quarta-feira, 25 de março de 2015

Morreria – quixotada clássica – tranquilamente por amor. Morreria satisfeito e resolvido, como quem acaba de almoçar e acende um cigarro. Morreria de frio no Chile e de infecção alimentar no México, se em Santiago e Guadalajara o amor se encontrasse. Morreria plasmado por mil demônios e anestesiado no ombro das ondas, se no inferno e no mar alguém me confessasse uma tormenta de amor.

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